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Multipropriedade é destaque em fundos imobiliários para o mês de outubro

CNN Brasil Business indicou três fundos que atuam diretamente através de CRIs para multipropriedades para investimentos

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Mensalmente, a CNN Brasil Business publica indicações de carteiras de fundos imobiliários com os melhores resultados do mês anterior, para futuros investimentos, baseados nas avaliações de corretoras e casas de análises: Ativa Investimentos, Órama, BTG Pactual, Necton e Genial Investimentos.

O segmento de multipropriedade, que normalmente atua com Fundos Imobiliários através de CRIs, é um dos destaques da lista da CNN Brasil Business deste início de outubro, com três FIIs com carteiras alocadas em empreendimentos fracionados e um destes atuando com operações de timeshare.

CVBI11

De acordo com a publicação, o CVBI11 é um fundo focado no investimento em CRIs indexados à inflação e ao CDI. A carteira do fundo é bem diversificada entre vários segmentos. O fundo tem maior concentração no setor de logística (26%) seguido por loteamento e residencial (21%), shoppings (14%), multipropriedade (7%), educacional (6%) e varejo (5%). Na distribuição por indexador apresenta 59,3% alocado em IPCA +, 27,8% em CDI +, 9% em FIIs e 11% em caixa. A taxa média de alocação por indexador é de IPCA + 6,9% e CDI + 3,5%. “Gostamos da carteira do fundo, que apresenta boa diversificação de setores. O fundo mantém quantia saudável de caixa. Além disso, como o fundo tem exposição de 32% em CDI se beneficia dos aumentos previstos para a taxa de juros”, afirmaram os analistas da Necton.

DEVA11

Segundo os analistas da Órama, o DEVA11 tem a proposta de ser um fundo de renda com foco em investimentos de renda fixa, priorizando CRIs de lastro pulverizado em busca de retornos elevados por trás de uma estrutura robusta de garantias. A carteira é bastante diversificada por segmentos, alocando 29% em multipropriedade, 18% em loteamento, 31% corporativo, 7% shoppings, 11% incorporação vertical e 1% time sharing.

“A gestão da Devant se diferencia devido à capacidade de originação e estruturação de operações, o que permite a rápida alocação dos recursos captados em emissões. Em relação a este assunto, em setembro o fundo anunciou a 5ª emissão de cotas, que tem como principal objetivo a pulverização da carteira de CRIs, de forma a mitigar riscos e melhorar a relação risco X retorno”, disseram os analistas.

TGAR11

E por fim, o TGAR11, fundo de gestão da TG Core Asset, que possui recursos alocados em vários empreendimentos de multipropriedade pelo Brasil.

“O TGAR busca participações societárias majoritárias, permitindo implantar rígidas práticas de governança, gestão contábil e administrativa. Visto que o equity não dispõe do mesmo nível de garantias do CRI, é necessário um grau de acompanhamento muito mais detalhado de todo o processo.

Em junho de 2021 encerrou a décima emissão de cotas do fundo (oferta 400), captando R$ 503 milhões. Diante disso, nos próximos meses, o TGAR seguirá alocando os recursos captados, tendo em vista o pipeline robusto que possui, com operações de equity e crédito”, afirmaram os analistas da Órama.

Confira as 10 carteiras indicadas pela CNN clicando aqui.

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