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Olímpia se torna o primeiro Distrito Turístico do Brasil

Como Distrito Turístico, destino Olímpia terá apoio para expandir sua infraestrutura, atrair novos investimentos e coordenar estrategicamente o desenvolvimento do turismo

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João Dória assina o decreto que cria o Distrito Turístico em Olimpia

Como Distrito Turístico, destino Olímpia terá apoio para expandir sua infraestrutura, atrair novos investimentos e coordenar estrategicamente o desenvolvimento do turismo

Aproveitando o evento de inauguração do maior resort de multipropriedade do Brasil, Solar das Águas Park Resort, em Olímpia/SP, o Governador João Doria assinou nesta quinta-feira, 02/09, o decreto que instituiu a criação do Distrito Turístico de Olímpia, o primeiro de São Paulo e do Brasil, e um marco para o desenvolvimento turístico da região.

Ao se tornar um distrito turístico, o município poderá investir ainda mais em ações que impulsionem o fluxo do turismo, gerem emprego e renda por meio dessa atividade, estimulando o desenvolvimento de parques temáticos, da gastronomia, do transporte e de estruturas de lazer.

“A criação do Distrito Turístico traz um resultado prático, um salto nas oportunidades sob o ponto de vista de financiamentos nas esferas estadual, federal e internacional. Não é apenas uma nova nomenclatura, facilita a vida dos empreendedores privados e dos gestores públicos, mudando a história turística da cidade e da região”, afirmou Doria, que lembrou que uma reunião deverá ocorrer em breve entre o Governo de São Paulo, com o governador e secretários, e as autoridades políticas e empresários do turismo de Olímpia. “Para definir o plano diretor de turismo de Olímpia”.

Benefícios de Olímpia se tornar um Distrito Turístico

Recebendo atualmente 3 milhões de visitantes por ano, o secretário de Turismo e Viagens, Vinicius Lummertz, projeta que Olímpia pode duplicar esse número em pouco tempo com a criação do Distrito Turístico. “Sempre as criações de distritos industriais tiveram apoios, e os distritos turísticos, a partir de agora, tem uma institucionalidade, pode se preparar, ir atrás de recursos e melhorias de leis”.

Com a Lei 17.374, os municípios podem adotar novas políticas sobre créditos e tributos, e  recursos públicos e privados poderão ser investidos na infraestrutura. “Olímpia terá a oportunidade de coordenar estrategicamente seu desenvolvimento pelo turismo”, disse o secretário de Turismo e Viagens.

Entre os benefícios citados por Vinicius Lummertz, estão a ampliação econômica, o fortalecimento da competividade, geração de empregos e renda e segurança jurídica.

O secretário lembrou que o segundo distrito deve ser criado em breve, na região de Serra Azul (Itupeva, Jundiaí, Vinhedo e Louveiro), e outras regiãos e destinos podem se candidatar, mas devem ter as características necessárias.  “Nós tínhamos dois candidatos concretos, que seguiram todos os trâmites: precisa que haja projeção de alto impacto no turismo e que já tenha um fluxo de visitantes”.

Atração de empresários

Para o vice-presidente de Assuntos Turísticos e Imobiliários do Secovi-SP e o presidente da ADIT Brasil, Caio Calfat, a criação dos distritos turísticos representa uma nova era para o segmento. “A gente vai se lembrar daqui a 10 ou 20 anos, a história do turismo se dividiu em duas, antes e depois da aprovação desta lei. Vai começar uma nova história com destinos turísticos sendo muito mais bem preparados e equipados, com infraestrutura básica suficiente para atender aquele volume de turistas que chegam o tempo todo, um dimensionamento de ofertas adequadas àquela demanda que se espera que o destino tenha, a infraestrutura local com investimentos públicos e formação de mão de obra”.

Caio Calfat salientou que o Distrito Turístico também irá atrair mais investidores e empresários para o destino. “É um trabalho representado pelo poder público, com os governos estadual e municipal, com inventivos fiscais e tributários, e facilidades de introdução de uma nova empresa no destino. Um destino turístico bem estruturado, com financiamento farto e fácil, com atuação do governo naquilo que é importante – criação de mão de obra, montagem de infraestrutura urbana – acessos, aeroportos, rodoviárias, boas estradas – a reação do mercado é imediata”.

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