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MVC: junção de timeshare e multipropriedade que gera fidelização de clientes

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  • Entrevista – Sérgio Falquer, CEO da MVC

Estar inserido em um mercado competitivo requer muita criatividade para se destacar e conquistar uma parcela do Market Share da região. A MVC, projeto da Manhattan Construtora, de Fortaleza/CE, que une timeshare e mutipropriedade, vem conseguindo se destacar na cidade. Atualmente, Fortaleza é o destino mais aquecido do mercado de propriedade compartilhada, com grandes lançamentos de projetos fracionados esse ano, além dos grandes players que já atuavam anteriormente.
Lançado há pouco mais de um ano, a MVC conta com três salas de vendas, sucesso com clientes, pois estes já podem usar o produto ao adquiri-lo, e atraente para profissionais, que enxergam uma empresa sólida e grandes oportunidades de ganhos.
O CEO da MVC, Sérgio Falquer, fala sobre o sucesso do projeto, métodos criativos que realizam para diferenciar da concorrência e o mercado em Fortaleza.


A MVC inovou na concepção do produto, unindo multipropriedade e timeshare. Como é esse produto? Qual a receptividade dos clientes?
Foi um CASE que deu certo. Unimos o que os dois modelos possuem de melhor e desenvolvemos um produto aonde o cliente possui duas semanas por ano garantidas por um tempo determinado de uso, sem se preocupar com taxas condominiais, em um empreendimento de alto padrão.  Unimos o formato de vendas de multipropriedade com o modelo de direito de uso por 20 anos. Para o cliente ficou perfeito. Para o investidor é a garantia que depois de 20 anos o imóvel retorna para novo investimento.
Por que a MVC vem se destacando também por conseguir atrair profissionais do segmento? O que os profissionais procuram nas empresas – ambiente agradáveis, transparência, boas comissões, oportunidade de crescimento?
Com certeza é a junção de todas estas coisas, porém o que deixamos claro é que o esforço e cobrança para atingimento das metas serão contínuos. Temos certeza que nossas políticas de reconhecimento estão entre as melhores do mercado, um exemplo disso é que para a temporada foi disponibilizada uma verba de mais de R$ 300 mil reais para distribuição, nossa política é para os melhores as melhores coisas.
Como que um case como a MVC, com sucesso com o vacation club, multipropriedade e lançamento de sala de vendas em shopping center, pode contribuir para que mais incorporadores e hoteleiros invistam em propriedade compartilhada?
Buscamos a excelência, inovação e sermos CASE em tudo que façamos, além de buscarmos a sustentabilidade no modelo praticado de vendas com uma velocidade de vendas alta, uma gestão de pós-vendas altamente eficiente e nos preocupando minuto a minuto com a gestão do fluxo de caixa. Tenho certeza que os sócios da MVC estão muitíssimos satisfeitos com a nossa gestão. Como exemplo, o projeto possui um ano de existência e nossa gestão em apenas seis meses triplicou a carteira de recebíveis, atraindo à atenção de grandes empresas de securitização do mercado.
O mercado de propriedade compartilhada em Fortaleza está aquecido, com muitos projetos e salas de vendas, com o risco de ficar como Caldas Novas, Olímpia e Gramado, com forte captação de rua e concorrência entre os empreendimentos. Como se diferenciar da concorrência em um mercado como esse? Quais cuidados que as comercializadoras devem ter para que os projetos não se tornem alvos de críticas como nos destinos citados?
Esta é uma grande preocupação que temos. Jogar 80 captadores em uma praia Beira-mar já passou dos limites, em muito breve à Prefeitura irá agir para banir esse excesso e eles têm toda razão. Para isso que precisamos inverter a captação, passando de ativa para passiva, usando ferramentas como minivac, member get member e o máximo de criatividade. Por exemplo, criamos o Lampião Prateado e seu jumentinho e a abertura de uma sala de vendas em uma barraca da Praia do Futuro, o ruim disso é que logo depois duas concorrentes fizeram o mesmo e montaram salas também na Praia do Futuro (risos). As comercializadoras poderiam se unir e já colocarem um limite para atuação, para assim evitarmos aglomerações em determinadas regiões. O ideal é nós criarmos essa regulamentação antes que a prefeitura faça.
Atualmente, o mercado de multipropriedade conta com um projeto de lei em tramitação no Congresso, eventos com profissionais e empreendedores, e pesquisas dimensionando o tamanho do mercado. Como que essas mudanças e ações impactam na venda para o cliente final?
Impactam diretamente e fortemente na credibilidade do setor. Hoje sabemos que menos de 1% da população brasileira conhece ou ouviu falar de multipropriedade. Toda esta movimentação, junto com o crescimento do conceito de “compartilhar”, como Uber e Airbnb, aumentará a confiança do cliente final.

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