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ADIT Share debate a visão do Poder Público sobre a multipropriedade

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Lucas Fiuza, Fedoca e Caio Calfat

Prefeito de Gramado e Secretário Nacional de Atração de Investimentos, Parcerias e Concessões do Ministério do Turismo ressaltaram a importância deste modelo de negócio para o turismo e economia do país

  • Fábio Mendonça

O poder público, seja o Governo Federal, Estadual ou Municipal, tem um papel muito importante no desenvolvimento de novos projetos imobiliários. Não é diferente para a multipropriedade, que deve seguir as legislações e aprovações das licenças, além de buscar financiamentos em bancos. O ADIT Share 2020 programou o painel ‘’A visão do Poder Público sobre multipropriedade’’, com participação de Caio Calfat, presidente da ADIT Brasil, como moderador; Lucas Fiuza, Secretário Nacional de Atração de Investimentos, Parcerias e Concessões do Ministério do Turismo; e o prefeito de Gramado, João Alfredo Bertolucci.

Organizado pela ADIT Brasil, o ADIT Share 2020, é o principal seminário para negócio em multipropriedade e timeshare, e que acontece de forma híbrida (presencial e on-line), nos dias nos dias 26, 27, e 28 de novembro no Wish Serrano, em Gramado/RS.

Caio Calfat ressaltou que este o painel sobre política. Ele explicou que a multipropriedade começou crescer primeiro em Caldas Novas, depois Olímpia, Gramado e atingiu o pais inteiro, mas apesar de ter suas vantagens e benefícios, se mal gerida, a multipropriedade pode resultar na destruição da cidade.

Com 86% das atividades econômicas voltadas para o turismo e recebendo mais de 9 milhões de visitantes por ano, Gramado respira férias e turismo. O prefeito Bertolucci, também conhecido por Fedoca, contou que muitas multiprorpiedades que foram desenvolvidas em Gramado fracassaram, por questões com o poder público e captação de clientes. Ele ressaltou que a cidade não é contra novos empreendimentos, mas os empresários devem seguir o Plano Diretor, arquitetura, sustentabilidade e cultura da cidade.

‘’Não me traga arquiteto e engenheiros de Marte’’, brincou Fedoca, ‘’Tragam arquitetos que venham antes para a cidade. O profissional tem que entender como é a cidade, a proposta da arquitetura, é necessário que se insira na nossa cultura para que faça um prédio compatível com a nossa cidade’’.

Lucas Fiuza ressaltou que o Brasil possui a maior reserva em turismo imobiliário do mundo. ‘’Estamos trabalhando muito forte na segurança jurídica para restabelecer a credibilidade, para que investidores internacionais venham para o Brasil’’, disse ele.

Ele revelou que o MTur trabalha para desenvolver linhas de créditos bancárias para a multipropriedade. ‘’Estamos estimulando o mercado para que isso aconteça. Se o proprietário da cota recebe um registro imobiliário, porque não enquadrar a multipropriedade nas linhas de financiamentos imobiliários’’.

‘’Acreditamos no modelo de multipropriedade, pois gera ocupação hoteleira, empregos, recursos para os municípios e retorno para os investidores’’, concluiu Lucas Fiuza.

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