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“Um estudo de viabilidade bem-feito minimiza riscos futuros”

Confira a segunda parte da entrevista com Cristiano Lemes, CEO da Legacy Consultoria

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Seguindo com a entrevista com Cristiano Lemes, CEO da Legacy, sobre o modelo de negócio do timeshare para hotéis e resorts, abordamos quando um empreendimento deve avaliar a necessidade ou não de investir em um clube de férias, além de questões operacionais e de desenvolvimento de produtos.

A Legacy é uma consultoria de timeshare e multipropriedade, com atuação em estudos de viabilidade, implantação, gestão, vendas, pós-vendas e marketing. O foco do Grupo é auxiliar hoteleiros e investidores a obterem sólidos resultados com a menor exposição possível a risco.

Atualmente, a Legacy atua em quatro projetos de timeshare em resorts no Brasil: o Premium Vacations, clube de férias do Transamerica Resort Comandatuba, na Ilha de Una (BA); o Jurema Vacation Club, do Jurema Águas Quentes, em Iretama (PR); o Arco Villagio, do Arcobaleno Resort, em Porto Seguro (BA); o BWB, clube de viagens do Makai Resort, em Aracaju (SE).

Confira a entrevista de Cristiano Lemes

O timeshare pode ser implantado em qualquer hotel, independentemente do tamanho, e em qualquer destino?

O ideal é que o hotel ou resort esteja em algum destino turístico com fluxo bom de turistas para baratear o custo de captação do cliente à sala de vendas. A localização é importante para o sucesso do negócio.

O investimento para implantar um vacation club é alto?

Depende do VGV potencial do projeto. Quanto maior a previsão de vendas, maior o custo de comercialização. Caso queira iniciar de uma forma mais conservadora o seu projeto, o investimento não é alto. É possível começar pequeno e aumentar os investimentos pouco a pouco.

Para implantar um programa de timeshare, quantos departamentos teriam que ser formados e, quantos colaboradores (entre lideranças, vendas, marketing, pós-vendas) precisam ser contratados?

Alguns dos setores inerentes ao negócio são pós-vendas, captação, vendas, financeiro e cobrança, todos fundamentais. Para se determinar a quantidade de colaboradores, depende das características do projeto e da região onde o hotel ou resort se localiza. Todos esses pontos são estudados em detalhe no estudo de viabilidade.

Como o resort chegará ao tipo, quantidade e valores do produto de timeshare, e a quantidade de inventário que disponibilizará ao vacation club?

Esse é o principal ponto a ser estudado. É importantíssimo que os executivos do grupo construam, junto à consultoria, os modelos de produtos, valores e inventário, pois o hotel precisará entregar o serviço oferecido na sala de vendas e definir os descontos praticados para o timeshare. Dessa maneira, estabelece-se uma sinergia desde o início do projeto. Caso a diária desenhada for feita de forma errada irá gerar um desconforto com a parte comercial do hotel e será um risco em longo prazo. Um estudo de viabilidade bem-feito minimiza riscos futuros, garantindo a sustentabilidade do projeto.

  • Para mais informações, c.lemes@golegacy.com.br ou (85) 98198-2360

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