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Timeshare é tema do primeiro painel do ADIT Share

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O primeiro painel do ADIT Share foi ‘’Timeshare no Brasil: presente, passado e futuro’’, com participação do diretor executivo do Grupo Rio Quente, Francisco Costa Neto, o diretor do DiRoma Vacation Club, Ricardo Gomes, o diretor da Costa do Sauípe Vacation Club, Marco Antunes, o diretor do Iloa Resort, Felipe Cavalcante, e moderação do vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios da RCI América Latina, Juan Ignácio Rodriguez.
 
Organizado pela ADIT Brasil, o evento acontece nos dias 08 a 10 de junho, no Rio Quente Resorts/GO, e conta com a participação dos principais executivos e empresários do setor de hotelaria e turismo do país.
 
O diretor do Grupo Rio Quente, Francisco Costa Neto, afirmou que o negócio timeshare tem certas particularidades que os hoteleiros devem ter cuidado. ‘’Vender é fácil, mas ter uma estrutura de pós-vendas que faca o negócio ser lucrativo é difícil’’, disse. ‘’Ter ferramentas de BI (Business Inteligence) também é importante, mas caro’’, acrescentou.
 
O diretor do DiRoma Vacation Club (DRVC), de Caldas Novas/GO, Ricardo Gomes, lembrou o início do timeshare do Grupo Diroma, na década de 2000, hoje com nove anos de operação. ‘’O Grupo DiRoma queria ter um novo produto de vantagens, e passou a pesquisar o mercado’’ .
 
Gomes disse que o timeshare foi responsável por 25% da hospedagem do Grupo DiRoma em 2016 e a operação do DRVC teve um crescimento de 18%. ‘’Se não tivesse o timeshare a hotelaria do Grupo DiRoma estaria passando por dificuldades’’, afirmou. ‘’As agências não chegam nem perto dos nossos números. Nós somos o principal cliente do Grupo’’.
 
O diretor da Costa do Sauípe Vacation Club, na Bahia, Marco Antunes, disse que o inicio da operação da timeshare na Costa do Sauípe foi pela busca de um novo canal para melhorar a ocupação da hotelaria. ‘’’Este é um modelo de venda bastante sustentável, comparado a hotelaria, mas também muito mais complexo’’, afirmou. ‘’A venda é só a primeira fase’’.
 
O futuro do timeshare

Neto disse que o consumidor mudou. ‘’Muitas pessoas hoje não querem timeshare’’. Ele ressaltou que os empreendimentos devem oferecer produtos agregados e inovadores para continuarem relevantes.
 
O diretor do Iloa Resort, Felipe Cavalcante, lembrou que há um nível de cancelamento muito alto, por isso é necessário ter um CRC forte.
 
Gomes ressaltou a importância de ter vários produtos, para cada tipo de público e preços diferenciados. ‘’Temos toda essa gama de produtos, para clientes A, B, C’’.
 
Segundo Antunes, os produtos de timeshare da Costa do Sauípe também foram desenvolvidos desde o início para serem comercializados para públicos de classes sociais diferentes.
 
Venda de Impacto
Antunes disse que uma alternativa para o timeshare se manter relevante, para a hotelaria e consumidores, possa ser o fim da venda de impacto, por uma venda mais segura. ‘’Com produtos que agregam para os clientes’’.
 
O diretor da Iloa Resort, de Maceió, Felipe Cavalcante, não concorda que as técnicas de venda do timeshare sejam prejudiciais. ‘’As técnicas de vendas são fantásticas, estamos demonizando algo que possa ser o diferencial’’.
 
De acordo com Neto, as técnicas de vendas do Brasil são as mesmas usadas no mercado estrangeiro, inclusive pela Disney.

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