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TC Brasil apresenta programa para formar talentos

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Empresa do segmento de tempo compartilhado investe em profissionais das próprias cidades onde possui projetos

Um dos desafios das empresas que atuam no segmento de turismo compartilhado, por conta do crescimento do mercado, é contratar profissionais para atuarem nas operações comerciais. Claramente, esta indústria possui mais vagas de empregos que mão de obra disponível. Com o excelente desempenho do segmento, mais salas de vendas entrarão em operação nos próximos meses. Desta forma, para não ficar refém somente da procura de profissionais com experiência, a TC Brasil Consultoria, empresa pioneira em consultoria e gestão de operações de multipropriedade e timeshare, está direcionando o foco para formação de talentos na própria cidade das operações.


Assim, a consultoria, atenta a esta necessidade latente de mão de obra especializada, criou um programa de formação de novos talentos.
Com 13 salas de vendas em operação (sendo duas em processo de implantação) em 9 estados brasileiros, a empresa, que assim como o segmento de tempo compartilhado, sofre com a escassez de mão de obra encontrou uma alternativa, para suprir suas demandas por profissionais.
O diretor executivo da TC Brasil, Antônio Carlos M. Gomes, explica como funciona e os planos da empresa com este programa de formação de talentos e também fala sobre o trabalho desenvolvido pela empresa, buscando melhores informações das operações e controles para aprimorar a qualidade dos processos.

Como e por que a TC Brasil está realizando esse programa de formar os talentos nas próprias cidades das operações?
Entendemos que o desenvolvimento da indústria como um todo depende da formação e capacitação de bons profissionais. Levar pessoas de outras cidades e com experiência, por mais que diminua a curva de aprendizagem, também têm seus desafios, como adaptação do colaborador ao local, mudança familiar, custos, entre outros. Desta forma, entendemos que desenvolver talentos locais é uma alternativa essencial. Atualmente, nas operações em que atuamos, desenvolvemos um trabalho próximo ao Departamento de Recursos Humanos. Como são funções muito específicas, e o perfil desejado é um pouco diferente do que o RH está acostumado a buscar na hotelaria, esta parceria é fundamental para encontrar os melhores talentos. Além disso, agregamos a nosso time uma profissional da área de recursos humanos, focada somente em recrutamento e capacitação. Tatiane Soares veio para somar e fortalecer nosso foco na retenção de talentos, desenvolvimento e capacitação dos profissionais que atuam conosco, ela responde à nossa diretora de vendas e marketing Alessandra Ossuna Pereira, que já atua conosco há muitos anos e tem larga experiência no segmento.

Como conseguir atingir os moradores para que se inte-ressem em trabalhar com tempo compartilhado?
Os RH’s das operações já possuem domínio da região, mas normalmente não possuem conhecimentos sobre o segmento de tempo compartilhado. O que fazemos é trabalhar próximo ao RH e/ou pessoas responsáveis, diretamente envolvidas e engajadas para desenvolvimento e implantação do projeto.

Antônio Gomes

Em quanto tempo esses novos colaboradores chegam em um nível de alta performance?
Um bom processo de treinamento demora em média de 30 a 40 dias. Em alguns casos precisamos fazer este processo em menos tempo, depende muito de cada projeto. Após a implantação, realizamos visitas regulares em nossas operações com o objetivo de identificar “gaps” comportamentais que possam “atrapalhar” o resultado. Os gaps são transformados em novos temas de novos treinamentos lúdicos e divertidos, buscando o entendimento cada vez maior de sua efetiva participação no grupo e comprometimento com o resultado. Além disso, disponibilizamos às operações uma plataforma online com conteúdo para que os lideres possam fazer esta capacitação contínua de todos os colaboradores.

Alessandra Ossuna

E para formar os líderes e gestores, a TC Brasil está promovendo os atuais colaboradores ou buscando novos profissionais?
Nos projetos em que atuamos como consultoria sempre recomendamos em dar “oportunidade” para os atuais colaboradores, em alguns casos é possível em outros não. Mas sempre a prioridade é a formação de novos talentos dentro das próprias equipes, principalmente para os cargos de liderança. Isso, além de motivador, traz fidelização dos talentos às operações.

Para iniciar uma operação atualmente seriam necessários quantos colaboradores iniciantes e quantos com experiência?
Recomendamos que o time de Supervisores e/ou Fechadores tenham experiência quando em uma implantação. No entanto, com a dificuldade que possuímos atualmente no mercado de encontrar estes profissionais, também temos obtido sucesso no desenvolvimento de novos talentos com os colaboradores sem experiência. O segredo está em aplicar um programa de capacitação orientado e organizado, sempre acompanhado pela liderança/gestor da operação e seus indicadores.

Como fidelizar esses talentos para que não sejam seduzidos por outras empresas?
Colaboradores respeitados e valorizados tendem a se fidelizar às empresas que atuam. A fidelização está diretamente ligada: ao propósito que o colaborador possui ou busca quando empregado na função. O papel da liderança e da empresa são fundamentais neste processo. Questões como: quanto a empresa busca investir na capacitação do colaborador; a perspectiva de uma carreira dentro da empresa; ao quanto de reconhecimento a empresa “deposita” no colaborador, fazem muita diferença na fidelização dos profissionais.

Fabiano Polyceno

Como são os trabalhos internos que a TC Brasil vem desenvolvendo para buscar melhores informações das operações e controles para buscar qualidade dos processos?
Normalmente são desenvolvidos de acordo com a necessidade de cada operação. Identificamos a importância de: criação e/ou revisão continuada dos procedimentos implantados; avaliação e/ou auditoria dos processos e seus indicadores; controles de não conformidades nos processos implantados; avaliação dos indicadores x aproveitamento de cada colaborador x tempo de capacitação. Nossa diretoria de projetos é responsável por todo este gerenciamento de informações, e tem como “head” Fabiano Polyceno, que já trabalha conosco há 12 anos. Além disso, atualmente, temos o apoio de uma profissional ligada diretamente a ele, Claudiane Oliveira, somente para levantamento e acompanhamento dos indicadores relevantes para as operações que atuamos, isso faz com que seja possível corrigir eventuais desafios e planejar os próximos passos, buscando sempre a obtenção dos objetivos de nossos parceiros.

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