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Surfland Brasil apresenta case de vendas digitais durante Multipropriedade Summit

O diretor da Surfland Brasil, Jeferson Gralha, considera que a maior dificuldade enfrentada ao lançar o empreendimento foi romper com o modelo tradicional e optar pelo disruptivo

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Jeferson Gralha, da Surfland Brasil - (Foto: Willi Becker)

Inovador empreendimento hoteleiro, de multipropriedade e lazer, a Surfland Brasil está em construção em Garopaba (SC), com previsão de inauguração para o final de 2022, e terá como diferencial uma piscina de ondas adaptada para a prática de surfe, desenvolvida com a tecnologia Wavegarden Cove.

A Surfland Brasil também inovou no modelo de lançamento, marketing e comercialização das frações imobiliárias. O diretor comercial da Surfland Brasil e sócio da Smartshare, consultoria responsável pela comercialização do projeto, Jeferson Gralha, apresentou o case “Pioneirismo em Vendas Digitais na Multipropriedade”, durante o seminário Multipropriedade Summit, que aconteceu no dia 07/02, em Goiânia.

Diferentemente de outros projetos de multipropriedade, que contam com captação de clientes ativa e salas de vendas de impacto, a Surfland Brasil foi lançada totalmente com comercialização on-line, se tornando pioneiro em vendas digitais no mercado de multipropriedade.

Jeferson Gralha considera que a maior dificuldade enfrentada ao lançar a Surfland foi romper com o modelo tradicional e optar pelo disruptivo. “Nós criamos o primeiro parque temático de esportes, com a primeira piscina de ondas da América Latina. Éramos um player novo no mercado de multipropriedade, com destino novo no modelo de negócio, produto inovador e apelo temático inatingível”, disse.

De acordo com ele, abrir mão do modelo tradicional com panfletos e várias outras técnicas de vendas, para outro que não transmitia o mesmo senso de urgência na venda, era uma decisão que necessitava de preparação financeira para contratação de uma equipe capacitada, investimento em softwares e boa gestão estratégica.

Além disso, o modelo online estabelecido pelo empreendimento foi outro fator desafiador. Afinal, antes da pandemia de Covid-19, era pouco usual vendas online de produtos de alto padrão. “Contratamos profissionais sem experiência em multipropriedade, para que eles chegassem sem preconceitos, colocamos processo digital de ponta a ponta, com atendimentos em plataformas de videoconferência. Foi preciso dar credibilidade ao sistema, mesmo a distância”, relatou o diretor da Surfland Brasil.

Jeferson contou os ganhos o processo digital trouxe para a comercialização: controle do processo de vendas online, métricas fidedignas, velocidade de aprendizagem, vazão da alta demanda de leads, captação de clientes sem limite territorial, atendimento sem limite de horário, contratos digitais, taxas de distratos abaixo de um dígito, agilidade no processo de venda e ciclo de atendimento renovável.

Para atingir a confiança do público, Gralha descreveu que a resolução foi baseada na estruturação estratégica da lógica digital. “Fizemos um chancelamento por influenciadores, como Pedro Scooby e Gabriel Medina, por exemplo, além do desenvolvimento de um software próprio, inserção de atrações não necessariamente ligadas ao surfe e, principalmente, boa definição do público-alvo. Tudo isso acarretou em 400 vendas digitais em 20 minutos no lançamento do projeto”.

Confira fotos do Multipropriedade Summit no Instagram @turismo_compartilhado.

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