Empresas detalham como migraram da incorporação imobiliária tradicional para o imobiliário turístico e multipropriedade
Com origem no Ceará e foco de atuação voltado para o Nordeste, o Grupo Manhattan nasceu, há 17 anos, com o propósito de consolidar a construção civil enquanto parâmetro de desenvolvimento local e regional. Inicialmente como construtora de condomínios residenciais de alto padrão e edifícios comerciais que aliam modernidade e funcionalidade, com o passar dos anos a companhia ampliou a vocação regionalizada para negócios que vão além da construção civil. O turismo passou a ser, nesse contexto, um dos principais eixos de desempenho da empresa.
Fundada em 2003, a Construtora Manhattan, que deu origem ao grupo empresarial, firmou-se no mercado com projetos inovadores, como o primeiro edifício no Ceará com planta reduzida e pé direito duplo, além de empreendimentos com área de lazer ampla e características de clube particular. Os espaços contribuíram para estabelecer Fortaleza como um dos três principais polos da construção civil no Nordeste.
Da edificação do Manhattan Center em 2002, um ano antes da fundação da construtora, à conclusão dos edifícios Liberty, East Side, Central Park Business e Celebration Residence na primeira década de atuação, a Manhattan empreende uma história na construção civil cearense.
Isso porque desde as primeiras operações a empresa buscou valorizar o bem-estar local e a vocação nordestina para desfrutar do litoral e de todas as potencialidades da região, que possui cerca de 3.000 quilômetros de faixa de praia, sendo 573 quilômetros apenas no Ceará.
TURISMO IMOBILIÁRIO
Em 2011, com a construção do Palm Beach Residence e do Beverlly Hills Residence, na praia do Porto das Dunas, a companhia deu os primeiros passos para o que seria, alguns anos depois, o olhar voltado para o turismo, promovendo rentabilidade local e desenvolvimento para a região a partir de atrativos naturais como praias, dunas, falésias e lagoas.
Mas foi entre os anos de 2015 e 2016, com o Manhattan Beach Riviera, um empreendimento de alto luxo, “pé na areia”, criado com o conceito de segunda residência, que os negócios no setor turístico estenderam-se e ganharam impulso. Isso abriu oportunidade para as primeiras experiências de turismo compartilhado, que passaram a ser aplicadas nos empreendimentos do grupo no litoral cearense, inicialmente, através do timeshare, consolidados pelas adequações conceituais nos resorts Beverly Hills Residence e Manhattan Beach Riviera, direcionando-os para o novo modelo de comercialização.
Em 2017 o grupo lançou a Manhattan Vacation Club (MVC), empresa que administra, via timeshare ou multipropriedade, imóveis do grupo no litoral. A MVC tem como foco de suas ações a região Nordeste, por sua origem, raízes e crença na sua força e capacidade turística única. Isso, para a evolução local e regional, tem relevância fundamental para o grupo e principalmente para os clientes, uma vez que o atendimento é todo voltado para as potencialidades territoriais.
Nesse sentido, nascer no Ceará, voltar-se para o Nordeste e valorizar o turista que pretende desfrutar dos atrativos regionais são aspectos que fazem da MVC um importante player no trade do segmento.
“Nos orgulhamos de fazermos parte de uma região que sempre se dedica aos nossos visitantes, com calor humano, ótima receptividade e carinho, e que, além do privilégio da natureza exuberante, temos a gastronomia, cultura e história rica do povo nordestino. Isso acaba por deixar no coração das pessoas que aqui passam uma marca sutil de emoção e vontade de retornar sempre”, ressalta Bruno Borges, superintendente do Grupo Manhattan.
