Quem viaja em meses que não os das férias escolares, além de pagar menos, pode curtir destinos mais tranquilos
Tranquilidade, boas fotos, promoção de passagens aéreas, trânsito tranquilo, passeios mais baratos, paisagens desimpedidas, menos tumulto. Se suas férias não estão vinculadas ao período escolar, você pode aproveitar essas e outras facilidades de se viajar durante a baixa temporada. No segundo semestre, esse período compreende entre os meses de agosto e novembro.
Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), ao se viajar nessa época é possível economizar de 20% a 70% do valor cobrado em alta temporada. Isso ocorre porque graças à lei da oferta e da procura, já que o serviços ligados ao turismo, sejam viagens, restaurantes, passeios, hotelaria acompanham a demanda de turistas. Como consequência, o custo-benefício da viagem pode ser excelente para quem tem o privilégio de tirar as férias e meses como setembro ou outubro.
Segundo João Paulo Mansano, diretor comercial da New Time, empresa especializada em vendas de frações imobiliárias de empreendimentos turísticos, o clima regional também é um fator que deve ser levado em consideração para que a viagem seja proveitosa. “Existem lugares mais propícios que conseguem receber turistas o ano todo, como é o caso, como Caldas Novas, que faz calor durante os 12 meses do ano e quase não chove, perfeito para curtir os resorts”, afirma João Paulo. Mas ele lista outros lugares no Brasil onde o clima é propício quase que o ano todo como: Caraíva e Trancoso, ambos na Bahia; Jalapão, no Tocantins; ou os Lençóis Maranhenses, no Maranhão.
De acordo com João Paulo, essa melhor relação custo-benefício também vale para as frações de empreendimentos turísticos. Quem deseja comprar uma fração imobiliária para curtir os 30 dias de férias e escolhe o período de baixa temporada, pode pagar mais barato. “Se tratando da fração imobiliária, que é a compra específica dos períodos disponíveis que a pessoa tem para viajar, escolher um imóvel na baixa temporada pode ser até 70% mais barato se comparado à alta”, conta.
Fonte: Comunicação Sem Fronteiras