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Executivos da New Time apontam futuro do turismo compartilhado

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Sócios e diretores da comercializadora de multipropriedade mostraram estratégias essenciais para o sucesso de empreendimentos voltados ao mercado de compartilhados durante evento ADIT Share


Tendência mundial, a economia compartilhada vai ao encontro com os interesses de uma nova geração de consumidores, que valorizam mais as experiências em detrimento da posse. O ponto de vista foi defendido por quatro dos cinco sócios da New Time, durante o ADIT Share 2018, principal evento sobre propriedade compartilhada do país, que aconteceu entre os dias 18 e 19 de junho, em Porto de Galinhas/PE.
Durante as palestras, os executivos aproveitaram para anunciar o alcance da marca New Time em mais de 20 projetos de multipropriedade lançados, consolidando a empresa como líder nacional no segmento e maior comercializadora de frações imobiliárias do Brasil. Com gestão desenvolvedora em mais de 50 salas de vendas no país, a New Time fechou o ano de 2017 com R$ 1,3 bilhão em vendas.

Adriana Chaud

“Hoje, existe uma tendência de compartilhamento, não só no segmento do turismo, mas em muitas outras áreas, como helicópteros, bolsas de luxo, lanchas. Com esse novo modelo econômico, o turismo compartilhado torna-se mais inteligente, porque o cliente compra exatamente o período que tem disponível para viajar e ainda tem a possibilidade de trocar os destinos, realizando o intercâmbio”, explica Adriana Chaud, diretora da New Time, que juntamente com Eduardo Honorato, João Paulo Mansano e Marco Vargas, também sócios da empresa, participaram como painelistas do ADIT Share.
Durante o seminário organizado pela Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADIT Brasil), os executivos dividiram suas experiências e fizeram análises sobre o futuro do mercado no Brasil. “Estamos no mercado desde 2011 e, de lá para cá, observamos a mudança no turismo compartilhado e a consolidação desse modelo no Brasil”, disse Adriana Chaud, durante sua palestra, cujo tema foi “O passado, presente e futuro da propriedade compartilhada”. Em sua exposição, ela abordou o crescimento desse mercado e como as estratégias mudaram, observadas em seus 22 anos de experiência.
Viabilidade dos Projetos
Eduardo Honorato

Eduardo Honorato tratou sobre o tema “Todo projeto de multipropriedade é viável?”. Para o executivo da New Time, projetos em cidades turísticas têm mais chances de terem êxitos. Honorato ainda pontuou outros aspectos que devem ser vistos pelos incorporadores para se ter a certeza da viabilidade ou não do projeto como: extensão do empreendimento, metragem dos apartamentos, produtos certos para os clientes, mínimo de salas de vendas, experiência em comercialização de alto impacto, parceria com uma empresa de intercâmbio de férias, cuidado com o custo da comercialização e excelente atendimento ao cliente.
 Vantagens da propriedade compartilhada
João Paulo Mansano

O diretor comercial da New Time, João Paulo Mansano, explicou aos participantes do seminário sobre o sucesso do sistema timeshare em empreendimentos turísticos. Para ele, a expansão do modelo para outros tantos destinos deve-se, principalmente, às vantagens dos imóveis fracionados. “O cliente se beneficia por adquirir um empreendimento de alta qualidade, muitas vezes em resorts, com serviço de hotelaria de primeira linha e pelo tempo exato que irá usar. Já o incorporador ganha ao poder usar as frações para dar vazão ao estoque de um produto que já foi lançado e valoriza a venda final do empreendimento”, explicou Mansano.
 Vendas e Marketing
Marco Vargas

“Criatividade em marketing e vendas de multipropriedade” foi outro tema debatido no ADIT Share. Quem discorreu sobre o assunto foi o sócio-diretor da New Time, Marco Vargas. Ele falou sobre a importância de inovar nas técnicas de captação e vendas. “As ações que fizemos, por exemplo, em Pirenópolis para o empreendimento Quinta Santa Bárbara merecem ser destacadas. Desenvolvemos ações que buscaram nos aproximar da comunidade local, da paróquia local, das manifestações culturais típicas da cidade, como a cátira. Montamos um café e, mesmo que a intenção fosse captar clientes, acabou tornando-se um restaurante ligado à comunidade”, discorreu o executivo.

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