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Cultura de Gerações: A Indústria da Propriedade Compartilhada passada de pais para filhos

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Com frequência, os programas de férias se deparam com filhos e netos dos Sócios que já conhecem a RCI e revelam histórias que passam de geração para geração

Em 2019, o turismo apareceu como uma das 10 tendências globais de consumo, de acordo com um relatório da Euromonitor International. Viagens experimentais, roteiros de “transformação interna”, simplicidade e personalização são os pontos que mais aparecem como destaque no relatório. Para o brasileiro em particular, viajar é um bem conquistado sem possibilidade de devolução e, nessa cadência, o turismo cresce e torna-se uma atividade cada vez mais robusta e de oportunidades.


A Indústria da Propriedade Compartilhada, como já é sabido, acompanha essa curva ascendente e vem em uma crescente pelo país. Novos Sócios, empreendimentos entrantes neste conceito de intercâmbio, novos modelos de atuação, como é o caso da Multipropriedade, entre outros aspectos revelam a autonomia desse segmento em acompanhar a evolução do perfil comportamental do viajante e as necessidades do mercado em geral.


A Propriedade Compartilhada contribui e continua a desenvolver um papel importante na acessibilidade e divulgação de destinos e na promoção da atividade turística. Melhor que isso, essa indústria cria um comportamento de viagem entre as famílias que perpassa gerações e torna a atividade ainda mais sustentável ao longo dos anos.


Você se lembra do primeiro cliente que atendeu em uma sala de vendas? É muito possível que esse contato tenha se desdobrado para outros clientes potenciais, como amigos ou parentes próximos que aproveitaram a oportunidade para também ter as férias dos sonhos garantidas por um bom período de tempo.


Mas você particularmente já atendeu alguém que te contou sobre a experiência vivida quando criança ou adolescente junto com seus pais nesse modelo de negócio? Ou ainda, já vivenciou o interesse da 2º ou 3º geração em tornar-se Sócio da RCI para desfrutar em família – avós, pais, filhos e netos – de viagens aos empreendimentos afiliados por todo o mundo?

Não é raro nos depararmos com histórias assim. Nas salas de vendas de todo o país é comum ouvir do cliente potencial que, quando mais novo, conheceu e viajou acompanhado dos pais por inúmeros destinos pelo sistema de intercâmbio. As memórias afetivas aparecem tão claras que contribuem para uma abordagem mais humanizada e para soluções mais adaptáveis ao que o cliente deseja e espera do plano a ser contratado.


Fabiana Leite, líder de operações da RCI Brasil, comenta sobre esse movimento positivo que é sentido pelo mercado. “A sucessão de gerações na Indústria da Propriedade Compartilhada é um influenciador natural para que o modelo de negócio prospere e cresça gradualmente. O cliente potencial da nova geração vivenciou e aproveitou os destinos e os serviços oferecidos pelo produto, já conhece os benefícios e atrativos de ser um Sócio RCI e deseja oferecer isso aos seus filhos e netos”, reforça.


Com a chegada da Multipropriedade o mercado abre também uma oportunidade diferenciada para àqueles que desejam ter um patrimônio, dividir os custos e manter a tradição das viagens em família, por destinos diversos e, até mesmo, inusitados. “Hoje temos um mercado latente de ofertas e empreendimentos atuantes no modelo de Multipropriedade que permite investir em um patrimônio e, ainda assim, desfrutar das experiências do compar-tilhamento”, destaca Fabiana.


O viajante atual não se contenta em apenas realizar, ele busca experiências de férias e sentido de pertencimento em toda as ações que desenvolvem. Por isso, a relação de geração para geração é cada vez mais presente nos negócios da RCI e nas salas de vendas. “Temos o desafio constante de surpreender, oferecendo férias inesquecíveis em família aos Sócios, além de conquistar novos clientes e manter a saudabilidade e vida longa desse modelo de negócios que permite conectar famílias, impulsionar o turismo, gerar emprego e renda e contribuir para o desenvolvimento de destinos ”, finaliza a executiva.

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