Conheça o Alquimista por trás do Grupo Alchymist

Entrevista com Giorgio Bonelli, presidente do Grupo Alchymist

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Giorgio Bonelli é um empresário italiano com negócios no Brasil e República Tcheca. Falar que o senhor Bonelli é um alquimista não é apenas pelo nome de seus empreendimentos, Alchymist, mas pela sua percepção de negócios em entender que deve-se entregar não apenas luxuosos e confortáveis hotéis e restaurantes, mas empreendimentos dos sonhos aos clientes.

O estilo visionário e empreender veio de seu pai, Gianluigi Bonelli, o criador de umas das histórias em quadrinhos mais populares no mundo, o Tex. Um dos projetos do senhor Bonelli é desenvolver um parque temático dedicado ao universo do Tex, na Itália, que se chamará Tex Willer World.

Os primeiros investimentos de Bonelli foram na República Tcheca, logo que o Regime Socialista no Leste Europeu começou a desmoronar, no final da década de 1980. Na capital tcheca, em Praga, o empresário comprou edifícios históricos, em estilos arquitetônicos Renascentistas e Barrocos, datados dos séculos 15, 16 e 17, os revitalizou e fundou a marca Alchymist, com hotéis e restaurantes.

A vinda para o Brasil, mais especificamente para o Ceará, aconteceu já no final da década de 2010, com lançamentos na área de urbanização e gastronomia, com o Alchymist Beach Club e, mais recentemente, a entrada no segmento de multipropriedade e hotelaria com o Alchymist Luxury Resort.

Conheça mais sobre Giorgio Bonelli nesta entrevista:

Como surgiu o Grupo Alchymist? Por que os primeiros lançamentos foram na República Tcheca?

Depois que fui a Praga, após o fim do Comunismo, quando abriram as fronteiras, há mais de trinta anos, comecei a investir na rede imobiliária, pensando em compras e vendas de imóveis, reconstrução de imóveis antigos do Barroco e Renascimento, sempre com muito cuidado, para que as reformas ficassem historicamente e tecnicamente perfeitas.

Por que o Grupo se interessou em investir no Brasil e em Jericoacoara?

O Hotel Alchymist em Praga era um local que muitos embaixadores se reuniam para almoçar e jantar, tive oportunidade de ser amigo de vários embaixadores, e continuo com as amizades, e uma embaixatriz do Brasil gostava muito de mim e sempre me dizia: “Bonelli, você tem toda essa criatividade, por que não vai ao Brasil?”. E assim, cheguei ao Brasil, faz 13 ou 14 anos.
Jeri já se tornou um turismo bastante de massa. Claro que o lugar ainda é lindo e atrai um turismo de qualidade. Pessoalmente, acredito que Jeri tenha em suas belezas naturais o maior atrativo, junto com o feito que a Vila tenha essa peculiaridade de ficar entre o mar e o deserto, que é um parque natural.

Quais as dificuldades de empreender no Brasil?

No Brasil o sistema é bastante complicado, com impostos, taxas, uma burocracia bem pesada, que nós não estamos acostumados a ter aqui na Europa, tem que ter cuidado e paciência, já que afortunadamente, os projetos são bons.

Como enxerga o setor de turismo, hotelaria e multipropriedade no Brasil?

O turismo e hotelaria no Brasil sempre foram interessantes, mesmo que o turismo internacional não seja forte. A multipropriedade me parece um campo muito atraente, que bate com o interesse dos brasileiros. Eu vejo como uma grande oportunidade, seja pelo turista, que investe comprando a fração imobiliária, seja pelo empreendedor, focando sempre no mercado de turismo e hotelaria, que tem o seu investimento voltando mais rapidamente quando conseguir vender as unidades.

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