Com conteúdos altamente relevantes distribuídos em 15 painéis, o ADIT Invest – realizado pela Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADIT Brasil) – leva ao palco da Amcham Business Center, em São Paulo (SP), os principais players do mercado de capitais compartilhando conhecimento. O seminário acontece no dia 30 de agosto, das 8h às 18h.
Este é o principal evento sobre funding e investimentos imobiliários do Brasil, trazendo um público altamente qualificado formado por presidentes, CEOs, diretores e tomadores de decisão de empreendimentos de todo o Brasil.
Alternativas de funding imobiliário, funding via true equity, alternativas de funding small values, custos operacionais, tokenização, cuidados jurídicos e estratégias pós-vendas são algumas das temáticas confirmadas no evento. As discussões deixam o participante mais preparado para as operações dentro do mercado de capitais.
“É extremamente importante a reunião, em um único fórum, dos diversos agentes que fazem com que investimentos imobiliários aconteçam. Reunir não apenas os players imobiliários, mas todos aqueles que de alguma forma ajudam a compor a equação de financiamento a estas empresas e projetos, e esta união de perspectivas é única neste evento”, pontua Flávia Palácios, CEO da Opea, uma Plataforma de Securitização Investida da Jaguar Growth Partners, está confirmada para o painel.
O ADIT Invest reúne ainda construtoras, incorporadoras, loteadoras, proprietários de terrenos e desenvolvedores urbanos ao mercado financeiro, através de gestoras de investimentos, fundos imobiliários, private equity, securitizadoras e instituições financeiras.
Conheça temáticas confirmadas:
ALTERNATIVAS DE FUNDING
Novas alternativas de funding imobiliário
O que há de novo na captação de investimentos no mercado imobiliário? Novas alternativas – como o crowdfunding, uma modalidade de investimento coletivo, na qual os investidores adquirem participação no projeto através de cotas, uma boa alternativa para quem deseja até R$ 10 milhões em uma rodada de investimentos – estão surgindo no mercado de capitais brasileiro. Aqui serão abordados o porquê do interesse, benefícios e riscos desses novos modelos e qual modalidade se encaixa melhor a cada tipo de projeto.
Funding via true equity – Análise dos investidores
O funding via true equity é a modalidade de funding onde quem investe o capital passa a ter participação societária dentro da empresa. Esse modelo avalia a taxa livre de risco e a sensibilidade do retorno da ação, em relação ao retorno do mercado esperado. Como funciona a tomada de decisão dos investidores que optam por este tipo de financiamento?
Alternativas de financiamento para ativos estressados
Os ativos estressados atraem investidores por fornecerem alto valor a baixo custo. Esse tipo de investimento requer um bom planejamento para que gere lucro. Uma série de fatores deve ser levado em conta antes da tomada de decisão. Como avaliar e quais estratégias seguir?
Panorama do Programa Casa Verde e Amarela
De acordo com o Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis (Secovi), apenas em São Paulo foram vendidas mais de 65 mil unidades residenciais no período entre novembro de 2020 e outubro de 2021, período imediatamente posterior à implementação do programa do programa Casa Verde e Amarela, significando 28,2% acima do período anterior. O programa trouxe a ampliação do teto do valor do imóvel a ser financiado, trazendo também como vantagem a possibilidade de construir empreendimentos com maior valor por metro quadrado. O que mais este programa do Governo Federal impacta o cenário para o mercado imobiliário?
Alternativas de funding small values: entre 1MM e 5MM
Qual melhor alternativa para quem quer começar um projeto sem capital próprio? Essa modalidade de funding ajuda a alavancar projetos de menor porte, otimizar o fluxo de caixas e tornar o projeto sustentável. É preciso avaliar o potencial de crescimento futuro e sua rentabilidade de mercado, antes de ir ao mercado de capitais.
ENTENDENDO COMO FUNCIONA O MERCADO DE CAPITAIS
Stakeholders e custos de uma operação de funding
Ingressar no mercado de capitais requer alguns cuidados e boa estruturação. Os stakeholders devem ficar atentos ao que diz respeito às boas práticas de governança e jurídicas, além dos custos com administração, performance, custódia, corretagem e carregamento de entrada e/ou de saída. Neste painel, especialistas falarão sobre essas necessidades e tirarão dúvidas sobre as etapas.
Moedas virtuais, blockchain e tokenização no mercado imobiliário
A chegada da tokenização no mercado imobiliário é um fato recente, passando a ser possível comprar parte de um imóvel, adquirir insumos de construção, contratar serviços arquitetônicos, de engenharia e até angariar recursos para um empreendimento. A grande vantagem está na desburocratização do processo, além da segurança e agilidade. Qual a realidade desses processos no país? Sua abrangência? Como as moedas virtuais e a tokenização podem fazer a diferença no mercado?
Cuidados jurídicos nos contratos de venda de lotes na relação com Mercado de Capitais
Um contrato bem redigido pode representar uma peça-chave entre conseguir ou não investimento para o loteamento com uma boa taxa de juros. Quais as cláusulas são imprescindíveis para ter um bom contrato de vendas de lotes? E quais os critérios mais analisados pelos investidores antes da tomada de decisão sobre o empreendimento?
Estratégias de pós-venda para aprimoramento da carteira de recebíveis
Seja ela problemática ou superavitária, uma carteira de recebíveis precisa ter um controle organizado, sendo possível para a empresa criar planos de reinvestimentos, recuperação e aceleração, através do acesso ao mercado de capitais. Como boas práticas estão a padronização dos contratos de compra e venda, controle de recebimentos e parcelas a receber, réguas definidas para área de cobrança e outros pontos que serão discutidos dentro da temática.