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A consolidação da propriedade compartilhada no Brasil

Timeshare e multipropriedade acompanham o desenvolvimento do turismo e se consolidam no mercado nacional com oportunidades e soluções para diferentes perfis de investidores e viajantes

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Fabiana Leite, da RCI

Ao longo dos últimos anos ficou evidente a importância da indústria da propriedade compartilhada – aí inseridos os sistemas de timeshare e de multipropriedade – para o desenvolvimento do turismo no Brasil. Os números de crescimento do setor estão disponíveis e mostram o inegável espaço e consolidação de dessa atuação.

O que muitos ainda questionam é qual o sistema é mais eficaz ou eficiente, tanto para investidores como para os turistas. Para a Diretora de Desenvolvimento de Negócios América do Sul da RCI, Fabiana Leite, não há uma resposta efetiva e absoluta para esta pergunta. “O timeshare desbravou essa indústria no Brasil e todos conhecemos os desafios dos primeiros anos. Depois, com a regulamentação de 2018 e o natural ajuste do mercado, vimos a multipropriedade crescer e se consolidar ao longo dos últimos cinco anos. Hoje, se olharmos para nossa base de afiliados, vemos um equilíbrio entre os dois modelos de negócio”, diz a executiva, complementando que, “mais do que isso, neste primeiro semestre vimos um crescimento acima do dimensionando e acima de 2019”.

A performance maior do que a registrada em 2019 e acima da prevista para o primeiro semestre de 2023, citada pela executiva, trata do crescimento da RCI. No período, a empresa confirmou 14 afiliações entre os meses de janeiro e junho – 40% a mais do total dimensionado para todo o ano no pipeline de desenvolvimento. Tais afialições estão nos estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul, compreendendo uma unidade TRC – The Registry Collection, categoria de alto luxo entre os afiliados RCI em todo o mundo.

Juntos, os 14 empreendimentos estão em 10 cidades – quatro delas são novas no portfólio da RCI, que são Garibaldi (RS), Luziânia (GO), Itaparica (BA) e Penha (SC). “Chegar em novos destinos com operações novas ou que já estavam em andamento é muito importante porque confirma ainda mais a consolidação da indústria, que passa a oferecer novas oportunidades dentro e fora do Brasil para os viajantes”, diz Fabiana.

Para além dos bons números, Fabiana Leite destaca a importância do trabalho sério e estratégico. “A indústria retomou com força total e com ritmo igual ou maior ao de 2019. Se somarmos todas as atividades de nossos executivos, fizemos centenas de viagens, treinamentos, capacitações, reconhecimentos e particpação em eventos. Não dá para esperar a demanda bater na nossa porta simplesmente porque o mercado está em crescimento. Nós precisamos trabalhar lado a lado com nossos parceiros, afiliados, autoridades e lideranças de classe, oferecendo solução para cada produto ou projeto”, diz, referindo-se ao trabalho de soluções integrais da RCI e que inclui consultoria para estudo de análise e apoio na decisão sobre o projeto adequado para o destino, serviços de marketing e vendas, além de treinamentos de vendas e pós-vendas.

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