Documento elaborado por entidades do segmento ressalta potencial do setor para liderar novo ciclo de desenvolvimento no Brasil
Com o objetivo de incluir o turismo na pauta prioritária do país e transformar o potencial brasileiro em realidade, 25 entidades e associações da cadeia produtiva do turismo que compõem o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC entregaram aos candidatos à Presidência, documento com propostas para a construção e consolidação de uma política pública do setor.
Intitulado Turismo: +desenvolvimento, +emprego +sustentabilidade, o material aponta caminhos para impulsionar a indústria do turismo como vetor importante da retomada do crescimento econômico e da geração de empregos por meio de cinco pilares de ação: infraestrutura, promoção, gestão e monitoramento, segurança jurídica e competitividade.
“Essa mobilização do setor é extremamente importante para o turismo como vetor econômico deixar de ser uma unanimidade retórica e passar a ser uma prioridade na agenda estratégica do país”, comentou o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz. De acordo com a última edição do Estudo de Competitividade do Fórum Econômico Mundial, num ranking de 136 países, o Brasil ocupa a 106ª colocação no quesito priorização do setor de turismo e viagens.
O documento destaca que é necessário dar continuidade às políticas para o turismo que devem ser encaradas como políticas de Estado e ter como premissas fundamentais a transparência e o monitoramento permanente. Um comitê de líderes empresariais tem feito a entrega do documento aos candidatos à Presidência da República independente da ideologia política dos mesmos. Todos os candidatos melhores pontuados nas pesquisas preliminares já receberam a publicação.
“O setor é extremamente abrangente e reúne cerca de 60 atividades econômicas. Apesar de ser fundamentalmente realizado pela iniciativa privada, é uma indústria fortemente impactada pelas políticas públicas, uma vez que depende de infraestrutura, segurança, serviços de saúde e condições macro e microeconômicas favoráveis para o seu bom desempenho, como câmbio e tributação, por exemplo”, diz o presidente do Cetur, Alexandre Sampaio.
A cadeia produtiva recomenda que sejam observadas algumas premissas fundamentais para a implementação das medidas. Entre elas estão a adoção políticas de taxação inteligentes, que incluem simplificação tributária e desburocratização, para melhorar o ambiente de negócios.
O documento na íntegra está disponível em: https://bit.ly/TurismoPropostas
Veja fotos dos presidenciáveis recebendo o documento:
Fonte: Ministério do Turismo
Intitulado Turismo: +desenvolvimento, +emprego +sustentabilidade, o material aponta caminhos para impulsionar a indústria do turismo como vetor importante da retomada do crescimento econômico e da geração de empregos por meio de cinco pilares de ação: infraestrutura, promoção, gestão e monitoramento, segurança jurídica e competitividade.
“Essa mobilização do setor é extremamente importante para o turismo como vetor econômico deixar de ser uma unanimidade retórica e passar a ser uma prioridade na agenda estratégica do país”, comentou o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz. De acordo com a última edição do Estudo de Competitividade do Fórum Econômico Mundial, num ranking de 136 países, o Brasil ocupa a 106ª colocação no quesito priorização do setor de turismo e viagens.
O documento destaca que é necessário dar continuidade às políticas para o turismo que devem ser encaradas como políticas de Estado e ter como premissas fundamentais a transparência e o monitoramento permanente. Um comitê de líderes empresariais tem feito a entrega do documento aos candidatos à Presidência da República independente da ideologia política dos mesmos. Todos os candidatos melhores pontuados nas pesquisas preliminares já receberam a publicação.
“O setor é extremamente abrangente e reúne cerca de 60 atividades econômicas. Apesar de ser fundamentalmente realizado pela iniciativa privada, é uma indústria fortemente impactada pelas políticas públicas, uma vez que depende de infraestrutura, segurança, serviços de saúde e condições macro e microeconômicas favoráveis para o seu bom desempenho, como câmbio e tributação, por exemplo”, diz o presidente do Cetur, Alexandre Sampaio.
A cadeia produtiva recomenda que sejam observadas algumas premissas fundamentais para a implementação das medidas. Entre elas estão a adoção políticas de taxação inteligentes, que incluem simplificação tributária e desburocratização, para melhorar o ambiente de negócios.
O documento na íntegra está disponível em: https://bit.ly/TurismoPropostas
Veja fotos dos presidenciáveis recebendo o documento:
Fonte: Ministério do Turismo