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LASOS 2024: executivos debatem evoluções das lideranças na propriedade compartilhada

Para os executivos, as lideranças devem entender as mudanças geracionais, a cultura e propósito da empresa

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Alessandro Cunha, Gerando Rioseco, Ana Laura Acevedo, Lizete Ribeiro e Fedérico Sanchez

Trazendo um debate sobre as mudanças na forma de liderar as empresas, o LASOS 2024 organizou o painel  “Liderança Transformacional”, com participação de Ana Laura Acevedo, sênior vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da RCI América Latina e Caribe, como moderadora; Lizete Ribeiro, CEO do Grupo Tauá; Alessandro Cunha, CEO da Aviva; Gerardo Rioseco, CLO do Grupo Posadas; e Fedérico Sanchez, CEO do Bahia Manzano.

Organizado pela RCI América Latina, o LASOS 2024 (The Latin American Shared Ownrship Summit), é o principal seminário para o mercado de propriedade compartilhada na América Latina e acontece neste ano no Hotel Nacional, no Rio de Janeiro, entre os dias 8 e 10 de outubro.

LIzete Ribeiro pontou que as lideranças atualmente estão muito mais democráticas. Ela lembrou que os líderes há 30 anos eram muito autoritários. “Deu certo lá atrás, mas estamos mudando. Hoje percebemos que com aquele tipo de liderança ninguém ficaria dentro da empresa. Nosso maior desafio é fazer com que as pessoas sejam participativas no processo. O nosso papel é inspirar para que os colaboradores sejam parte de um processo dentro de nossa história”

Para Gerardo Rioseco, do Grupo Posadas, do México, as empresas estão passando por uma mudança cultural e isso reflete nas lideranças. “Antes tínhamos a visão, missão e valores. Hoje também temos o propósito”, disse ele. “A evolução está sendo feito cada vez mais rápida, pois as mudanças culturais, que antes aconteciam a cada 200 ou 100 anos, hoje acontecem em um ano. Hoje temos praticamente 4 gerações convivendo dentro da empresa. Temos que entender muito bem qual o caminho e o que queremos”.

A importância do propósito também foi mencionada por Fedérico Sanchez, do Bahia Manzano, da Argentina. “Estamos trabalhando em uma revisão de nossos processos o tempo inteiro, para entender nosso papel na comunidade e, por isso, para fazermos mudanças e evoluir nessa indústria. O papel da liderança é encontrar essa força e transmitir para suas equipes, para conseguir o sucesso”,

Alessandro Cunha explicou que a Aviva tem uma cultura muito forte. “A cultura molda a gestão, e liderança, temos hoje quase 4 mil colaboradores e mais de 200 lideranças, temos que ter essa cultura forte, com nosso propósito”.

O CEO da Aviva disse que empresa conta com três elementos para direcionar suas lideranças: visão de futuro, sempre olhando cinco anos á frente; incentivo a inovação com ferramentas e processos, e reconhecendo e premiando os colaboradores; ter empatia para avaliar as pessoas. “A gente empodera as pessoas para se desenvolver. Isso possibilitou um desenvolvimento muito grande de nossas lideranças”.

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