O Grupo Biofazendas apresenta um novo modelo de desenvolvimento de complexos turísticos, unindo produtos rurais e imobiliários, com o lançamento do Biofazendas Espírito Santo do Pinhal, que será construído na cidade do Espírito Santo do Pinhal (SP), na Serra da Mantiqueira, a aproximadamente 100 km de Campinas.
Neste novo formato de produto, grandes fazendas são transformadas em várias pequenas fazendas para serem comercializadas, em que deve haver tipo de produção agrícola, além de também ter um hotel e lazer.
O desenvolvimento do primeiro complexo neste formato em Espírito Santo do Pinhal terá várias empresas envolvidas, em uma propriedade histórica, a Fazenda Jangada, que pertence a família da Sra. Celma Priscila Florence Fernandes desde de 1850. O Grupo Biofazendas, idealizador e investidor; a Rio Verde Engenharia, desenvolvimento, investimento e construção; a Caio Calfat Real Estate Consulting, estruturação e desenvolvimento; o Spa do Vinho, que será a bandeira hoteleira e trará a expertise na produção vitivinícola; e a In House, com o projeto de arquitetura e design.
“Estamos juntando essas duas características, o lazer e negócios. O produto Biofazendas terá pessoas que compram como segunda habitação, como também vai proporcionar a esse proprietário negócios, com rentabilidade com sua produção agrícola na Biofazenda”, comenta o consultor de negócios Caio Calfat.
O fundador do Grupo Biofazendas, Celso Martineli, conta que o projeto deste modelo de complexo turístico imobiliário nasceu em 2016, quando visitava uma feira de negócios agrícolas na Alemanha. “Como visitante pude perceber que grande parte dos expositores eram de áreas de no máximo 2 hectares, e tive a ideia de criar resorts com áreas agrícolas. Após cinco anos trabalhando com empresas especialistas, realmente chegamos a um projeto que está bem afinado”.
E assim surgiu o Grupo Biofazendas, para desenvolver projetos hoteleiros para fazendas. “Mas sempre mantendo a história da fazenda”, frisa Celso. Ele define o conceito como Agro Hotel & Spa, porém, esclarece que o projeto não é apenas para o mercado de vinho, mas para qualquer produto agrícola que possa ser desenvolvido em uma fazenda, como café ou queijo.
Hotelaria e desenvolvimento do destino
Como a Serra da Mantiqueira vem se destacando ultimamente como destino de vinho, com 57 vinícolas, mas ainda precisando ser plenamente desenvolvido, o projeto Biofazendas também comtempla um modelo de desenvolvimento do destino.
Por conta deste formato, o projeto buscou a bandeira hoteleira Spa do Vinho, de Bento Gonçalves, no Vale do Vinhedos da Serra Gaúcha, com expertise em complexos hoteleiros de vitivinícolas e destino de vinho, para a gestão hoteleira e desenvolvimento do destino Serra da Mantiqueira.
“Hoje temos mais de 16 regiões de vitivinícolas no país. O Brasil é o país do futuro do vinho. E a melhor maneira das pessoas conhecerem vinhos é viajando”, declara Déborah Villas-Bôas, CEO do Spa do Vinho. “Temos uma expertise que podemos replicar para outras regiões vitivinícolas, como já ocorre no Vale dos Vinhedos. Como há no Spa do Vinho, com gastronomia, experiência, atrações e produção de vinhos”, completa ela, que revela que a marca Spa do Vinho prepara uma expansão para outras regiões do país.
“Quem é o nosso comprador? É o que chamamos de não agricultor, o agricultor urbano. O nosso cliente é o empresário, ou executivo, que quer colocar o pé no campo mas não sabe como. O projeto foi todo pensado para essa pessoa, que terá todas as condições e caminhos para começar a produção no campo, com todo o respaldo e expertise do Biofazendas”, conclui Celso Martineli.