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Do Surf à Multipropriedade

Conheça a trajetória profissional de Jeferson Gralha, sócio da Surfland Brasil e da SmartShare

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Jeferson Gralha testando a piscina de ondas da Fazenda da Grama

Não são apenas negócios que ligam as pessoas envolvidas no desenvolvimento da Surfland Brasil, em Garopaba, mas também a paixão pelo surf. Jeferson Gralha é empresário, corretor de imóveis e mais atualmente incorporou duas novas habilidades: especialista em vendas digitais e multipropriedade. Mas a razão que mais norteou sua trajetória nos negócios foi ser surfista, já que foi pelo surf que ele foi morar em Florianópolis (SC), onde desenvolveu seu primeiro negócio e foi alçado ao posto de diretor comercial da Surfland Brasil, um projeto que uniu suas duas paixões: gestão de vendas e o surf.

Atualmente sócio da Surfland Brasil, empreendimento de multipropriedade em construção em Garopaba (SC), da SmartShare, consultoria de negócios em multipropriedade, e da Gralha Imóveis, uma das principais imobiliárias de Florianópolis, Jeferson tem quase 25 anos de atuação no mercado imobiliário e a partir de 2018, o turismo compartilhado também entrou em sua vida, com a implantação das vendas online da Surfland Brasil, para depois se tornar sócio do projeto.

“Eu praticamente nasci no mercado imobiliária tradicional”, conta o diretor da Gralha Imóveis, lembrando que seu pai era proprietário de uma imobiliária em Porto Alegre (RS). “Trabalhei como office boy na empresa de meu pai, me tornei corretor de imóveis e depois tomei a decisão de morar em Floripa por conta do surf, em 2005”.

Ainda quando morava em Porto Alegre, Jeferson tinha que viajar para surfar para o litoral do Rio Grande do Sul, Garopaba ou Florianópolis. “Já trabalhava há sete anos de corretor em Porto Alegre na imobiliária dos meus pais e sabia que poderia fazer o mesmo trabalho em Floripa e ao mesmo tempo poder surfar mais. Em Floripa, seis meses após a minha chegada e com um empurrãozinho do meu pai, Clóvis Gralha, o destino me colocou na posição de empresário e acabei por assumir sozinho uma operação imobiliária que se tornaria a Gralha Imóveis de hoje, reconhecida como uma das melhores empresas do mercado”.

“Multipropriedade não é para imobiliária”

Jeferson Gralha apresenta o case da Surfland Brasil no seminário Multipropriedade Summit, em Goiânia

Por conta de estar ligado ao mercado imobiliário e ao surf, por volta de 2018, apareceu um novo negócio para o executivo, a Surfland Brasil. Ele já conhecia um dos sócios do projeto, o Douglas Beltrão, desde Porto Alegre. “Nós estudamos no mesmo colégio e já tínhamos realizado uma surf trip para o Peru em 1999 juntos, quando criamos uma boa parceria”.

Em 2018, Douglas que caminhava junto do idealizador do projeto, André Giesta, na busca de investidores, e na companhia do então diretor comercial Luciano Faraco, entraram em contato com o proprietário da Gralha Imóveis para lhe convidar a fazer parte do processo de vendas da Surfland Brasil, que já estaria estruturada para começar a vender no modelo de multipropriedade.

O projeto inicial previa um formato horizontal de comercialização, utilizando várias imobiliárias no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com possibilidades de abertura para outros estados. “Seriam várias imobiliárias por estado a comercializar o projeto, e a Gralha seria apenas mais uma”, diz Jeferson.

Apesar de não conhecer a fundo o mercado de multipropriedade, logo ele compreendeu que aquele modelo não funcionaria para uma imobiliária tradicional, pois era um produto temático voltado para o turismo, com ticket médio e comissões baixas, e declinou a proposta de entrar no negócio naquele formato. “Não aceitei a Gralha Imóveis entrar no negócio. A multipropriedade não é para imobiliária. O corretor de imóveis não mantém atenção e foco num único produto por muito tempo, visto a concorrência com outros lançamentos e comissões mais vultuosas, da mesma forma que não é um profissional acostumado a seguir modelos e processos de venda como daquele formato”.

Porém, o executivo não fechou as portas para a Surfland Brasil e se disponibilizou para montar uma equipe exclusiva no formato de vendas digitais e sem profissionais do mercado tradicional, como acreditava. Após um tempo, Luciano Faraco e Douglas o procuraram novamente, para que implantasse o modelo de vendas digitais e exclusivas para atender o mercado catarinense. “Montamos com a ajuda da ‘Hunter’ Karine Capioti uma nova equipe 100% separada da Gralha, um negócio diferente, com 60 profissionais das mais variadas áreas de atuação e, obrigatoriamente, sem experiência no mercado imobiliário e de multipropriedade”.

No início da comercialização, a Surfland Brasil contava com três frentes de vendas: cerca de 40 imobiliárias de Porto Alegre; o time de vendas digitais exclusivo em Florianópolis, e mais algumas imobiliárias locais de Garopaba sob gestão do time já formado porJeferson, Douglas Mário Flores e Cristiano Santiago.

“Eles esperavam que 70 a 80% de vendas viessem de Porto Alegre e 20% da minha equipe. E no lançamento, a nossa estratégia vendeu 80% e a deles 20”, conta ele.

Sócio da Surfland Brasil

Sócios da SmartShare: Mário Flores, Douglas Beltrão, Jeferson Gralha e Cristiano Santiago Vieira

Depois de 45 dias do lançamento da Surfland Brasil, o diretor comercial saiu por um problema de saúde e Jeferson foi convidado para assumir a posição. As condições impostas por ele para aceitar a proposta foram: vendas exclusivas com o time próprio para o Brasil todo, sem mais imobiliárias no processo.

Como Douglas realizava a gestão da comercialização em Garopaba e era sócio da Surfland Brasil; Cristiano Vieira Santiago prestava consultoria na parte de multipropriedade; e Mário Flores cuidava das estratégias das vendas digitais; Jeferson os convidou para fundarem a SmartShare e tocarem o processo comercial juntos. Hoje, por conta do comprometimento com o projeto, muito além das vendas, Jeferson, Mário e Cristiano também se tornaram sócios do projeto da Surfland Brasil.

“Lapidamos o produto. Mudamos algumas coisas para dar mais velocidade e qualidade das vendas e cuidamos muito das estratégias de relacionamento com o cliente”, afirma o executivo. Atualmente, além de três salas de vendas digitais, a Surfand Brasil conta com sete lojas conceito para comercialização no formato de vendas da multipropriedade. “Até a entrega da Surfland não teremos mais frações imobiliárias para vender”.

Além da preparação para a inauguração do empreendimento, com previsão para o final deste ano, os sócios da Surfland Brasil estudam propostas de lançar outros empreendimentos temáticos da marca em destinos turísticos ou cidades que tenham a cultura do surf. “Temos cinco ou seis projetos sendo avaliados no momento, estamos bastante criteriosos, tanto do parceiro que estará junto da gente, quanto do destino que vamos definir como prioridade. Mas a expansão está clara para nós, vamos replicar a marca Surfland Brasil. Novidades virão em breve”, conclui.

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