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Murilo Pascoal é reeleito presidente do SINDEPAT

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Print da sala de reuniões. No alto, da esquerda para a direita: Murilo Pascoal, presidente reeleito, Carolina Negri (diretora executiva), Sandro Fernandes (conselheiro), Paulo Mentone (vice-presidente), Edilson Doubrawa (conselheiro), Cyntia Carneiro de Souza (conselheira fiscal), Pablo Morbis (conselheiro) e Roger Ely (primeiro vice-presidente)

Após um ano marcado pela pandemia, em que muitos dos planos foram suspensos ou adiados,  um dos focos da gestão que se inicia será a organização da agenda de ações e o evento Sindepat Summit em 2021

Foi realizada na tarde de ontem, dia 29/10, a Assembleia Geral Ordinária do SINDEPAT (Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas). Além da tomada, aprovação das contas anuais da entidade e apresentação do balanço de atividades e planejamento para 2021, houve a eleição do novo Conselho de Administração da associação. O atual presidente, Murilo Pascoal (Beach Park), foi reeleito para o próximo biênio (2020-2022), tendo como primeiro vice-presidente Roger Ely (Grupo Playcenter) e Paulo Mentone (Snowland – Gramado Parks), como segundo-vice-presidente.

Realizada pela plataforma Zoom, a eleição foi por aclamação da chapa única e conta com os seguintes conselheiros: Edilson Doubrawa (Beto Carrero World), Pablo Morbis (Grupo Cataratas), Alexandro Cunha (Aviva) e Sandro Fernandes (Caminho Aéreo Pão de Açúcar). O Conselho Fiscal é formado por Carlos Alberto Camargo (Novotel Itu), Evódio de Souza (Parque Unipraias) e Cyntia Carneiro de Souza (Mauricio de Sousa Produções).

“Quero agradecer muito a todos que formaram o Conselho anterior. Tomamos decisões rápidas no início da pandemia da Covid-19 e foram elas que nos permitiram manter a saúde financeira do SINDEPAT”, disse Murilo Pascoal. A redução dos custos da associação, com a diminuição da equipe e da infraestrutura, possibilitou ainda que todos os associados se beneficiassem de dois meses de isenção de mensalidades, no início da crise. “Sairemos da pandemia com machucados, como todos os setores, mas a rápida reorganização que fizemos nos permite seguir adiante com uma estrutura mais leve e ágil, alinhada aos novos tempos”, completou o presidente do SINDEPAT.

A diretora executiva da associação, Carolina Negri, apresentou o balanço de ações da entidade no último ano, com destaque para os trabalhos realizados junto com outras associações do turismo: inicialmente, dentro do G8, com parceiros como a Adibra e associações nacionais de resorts e da hotelaria, e atualmente no âmbito que ficou conhecido como G20+, grupo que reúne as principais associações de turismo do Brasil.

“Este movimento de união deu robustez à nossa interlocução junto ao poder público. Falávamos em nome de um setor todo, o turismo, e não somente um segmento dentro desse setor. Como os pleitos para mitigação dos efeitos da crise se mostraram os mesmos, fez todo o sentido seguirmos todos pelo mesmo caminho, unidos”, defendeu Pascoal.

“Este foi um dos grandes legados da pandemia. Foram dezenas de audiências e centenas de ofícios encaminhados desde o início da crise provocada pela pandemia”, completou a diretora executiva do SINDEPAT. “Entre os resultados que obtivemos desses esforços está a Lei 14.020, de suspensão de contratos de trabalho, agora válida até dezembro, e a Lei 14.046, que trata da remarcação das reservas, ao invés dos cancelamentos”, disse Carolina. Pascoal também reforçou a importância da manutenção da união do setor em questões que ainda estão em debate, como a Reforma Tributária e a necessidade de desoneração da folha de pagamentos.

A agenda que o SINDEPAT mantém junto ao Ministério do Turismo também foi ressaltada pela diretora executiva da associação. “Essa agenda tem o objetivo de buscar a redução de alíquotas de impostos federais que incidem sobre equipamentos importados, especialmente os que não possuem fabricação nacional, e têm um peso altamente oneroso no custo final do processo de importação, como é o caso de muitos equipamentos adquiridos pelos parques”, lembrou.

AGENDA

Cancelados neste ano, os movimentos de responsabilidade social realizados pelo SINDEPAT, como o Dia Nacional da Alegria e o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, voltam a ocorrer em 2021. A terceira edição do SINDEPAT Summit, que teria sido realizada em agosto, foi adiada e entra no planejamento da associação para o próximo ano – em agosto, no Rio de Janeiro. “As duas primeiras edições do evento foram excelentes e o Summit mostra o que é nosso setor, o tamanho dessa indústria, para o mercado em geral e para os poderes legislativo e executivo”, destacou Pascoal.

Ainda neste ano, a associação realiza o SINDEPAT Virtual Road Show, em 10 de novembro. Os associados fornecedores do SINDEPAT apresentarão seus produtos e serviços em evento on-line exclusivo para os demais associados operadores dos parques e atrações. Serão apresentações rápidas, de 15 minutos, em evento que terá duas horas de duração. “É uma forma de mostrar para nossos associados as novidades dos parceiros fornecedores, de forma bastante prática”, explica Carolina.

A Assembleia Geral Ordinária foi concluída com uma rápida troca de experiências sobre a reabertura das operações dos associados nesta etapa de retomada. Os depoimentos mostraram que há uma demanda reprimida para o consumo de produtos e destinos voltados ao lazer, família e entretenimento. Apontaram ainda que a recuperação será mais lenta nos destinos que dependem de recomposição da malha aérea e do fluxo internacional de visitantes, em relação àqueles próximos aos principais mercados consumidores.

O SINDEPAT reúne 33 associados operadores em nove Estados brasileiros, além de cinco associados fornecedores internacionais, sendo que dois deles participaram da Assembleia Geral. No último ano, a entidade ganhou quatro novos membros: BioParque do Rio e Rio Star, no Rio de Janeiro; Oceanic Aquarium, em Balneário Camboriú (SC) e Parque Vila Velha, em Ponta Grossa (PR).

“Foram meses muito difíceis para todos nós e com o SINDEPAT não poderia ter sido diferente”, conclui Pascoal. “A proposta desta gestão é seguir com muito trabalho, focando nossa atuação no acompanhamento das pautas em Brasília que afetam nosso setor, bem como nos preparar para a organização da nossa agenda de ações e o Summit no ano que vem, com uma única mensagem: reforçar a importância social e econômica do setor de parques e atrações para o turismo do Brasil”, completou o presidente do SINDEPAT.Fonte: Sindepat

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